A Real Irmandade da Rainha Santa Mafalda (RIRSMA) é uma instituição fundada em 1886, logo após a morte da última freira do Mosteiro de Arouca, com o objectivo de velar pela salvaguarda, preservação, valorização e promoção do rico espólio deste Mosteiro cisterciense, evitando a sua dispersão.
A Real irmandade da Rainha Santa Mafalda foi declarada Instituição de Utilidade Pública através do Despacho n.º 11199/2009 da Presidência do Conselho de Ministros, publicado no Diário da República, 2ª série, nº 87, de 6 de maio de 2009, nos seguintes termos:
“A Real Irmandade da Rainha Santa Mafalda, associação de direito privado n.º 501384952, com sede na freguesia de Arouca, concelho de Arouca, é uma pessoa colectiva religiosa e viu os respectivos estatutos aprovados pelo Governador Civil substituto de Aveiro em 28 de Julho de 1886. O reconhecimento papal da associação verificou-se em 1 de Fevereiro de 1887, por breve de Leão XIII, Ad Perpetuam Rei Memoriam. A Real Irmandade da Rainha Santa Mafalda destina-se a promover o culto da Rainha Santa Mafalda, a cooperar com algumas actividades paroquiais (quer relativamente ao culto, quer quanto à pastoral), a administrar o Museu de Arte Sacra e a desenvolver todas as acções julgadas necessárias para a projecção cultural e científica do seu património. A associação organiza anualmente exposições de pintura e de escultura, concertos sinfónicos, polifónicos e de órgãos de tubos, bem como conferências. A Real Irmandade da Rainha Santa Mafalda, através das actividades prosseguidas, dos protocolos celebrados e do Centro de Estudos D. Domingos de Pinho Brandão, coopera com a administração central e com a administração local nos ensinamentos, na divulgação e no aprofundamento da cultura portuguesa. Por estes fundamentos, conforme exposto na informação final do processo administrativo n.º 33/03 - B 02.07 instruído na Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros, declaro-a pessoa colectiva de utilidade pública na qualidade de administradora do Museu de Arte Sacra de Arouca, nos termos do Decreto-Lei n.º 460/77, de 7 de Novembro, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 391/2007, de 13 de Dezembro.”
Actualmente com perto de duzentos irmãos, tem sido também um espaço de promoção cultural, a partir do Museu de Arte Sacra que tem à sua “guarda e administração”, do magnífico órgão da chamada Igreja das Freiras e da Biblioteca D. Domingos de Pinho Brandão. É também a promotora e dinamizadora da Festa em Honra da Rainha Santa Mafalda, padroeira de Arouca, no dia 2 de maio.
Em diálogo permanente com outras instituições locais – Câmara Municipal, Misericórdia, Coros e Bandas de Música – tem sido também lugar de encontro dos arouquenses da diáspora e de todos quantos reconhecem a importância e significados histórico-culturais do Mosteiro de Arouca.
A Real irmandade da Rainha Santa Mafalda foi declarada Instituição de Utilidade Pública através do Despacho n.º 11199/2009 da Presidência do Conselho de Ministros, publicado no Diário da República, 2ª série, nº 87, de 6 de maio de 2009, nos seguintes termos:
“A Real Irmandade da Rainha Santa Mafalda, associação de direito privado n.º 501384952, com sede na freguesia de Arouca, concelho de Arouca, é uma pessoa colectiva religiosa e viu os respectivos estatutos aprovados pelo Governador Civil substituto de Aveiro em 28 de Julho de 1886. O reconhecimento papal da associação verificou-se em 1 de Fevereiro de 1887, por breve de Leão XIII, Ad Perpetuam Rei Memoriam. A Real Irmandade da Rainha Santa Mafalda destina-se a promover o culto da Rainha Santa Mafalda, a cooperar com algumas actividades paroquiais (quer relativamente ao culto, quer quanto à pastoral), a administrar o Museu de Arte Sacra e a desenvolver todas as acções julgadas necessárias para a projecção cultural e científica do seu património. A associação organiza anualmente exposições de pintura e de escultura, concertos sinfónicos, polifónicos e de órgãos de tubos, bem como conferências. A Real Irmandade da Rainha Santa Mafalda, através das actividades prosseguidas, dos protocolos celebrados e do Centro de Estudos D. Domingos de Pinho Brandão, coopera com a administração central e com a administração local nos ensinamentos, na divulgação e no aprofundamento da cultura portuguesa. Por estes fundamentos, conforme exposto na informação final do processo administrativo n.º 33/03 - B 02.07 instruído na Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros, declaro-a pessoa colectiva de utilidade pública na qualidade de administradora do Museu de Arte Sacra de Arouca, nos termos do Decreto-Lei n.º 460/77, de 7 de Novembro, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 391/2007, de 13 de Dezembro.”
Actualmente com perto de duzentos irmãos, tem sido também um espaço de promoção cultural, a partir do Museu de Arte Sacra que tem à sua “guarda e administração”, do magnífico órgão da chamada Igreja das Freiras e da Biblioteca D. Domingos de Pinho Brandão. É também a promotora e dinamizadora da Festa em Honra da Rainha Santa Mafalda, padroeira de Arouca, no dia 2 de maio.
Em diálogo permanente com outras instituições locais – Câmara Municipal, Misericórdia, Coros e Bandas de Música – tem sido também lugar de encontro dos arouquenses da diáspora e de todos quantos reconhecem a importância e significados histórico-culturais do Mosteiro de Arouca.