O Centro de Estudos D. Domingos de Pinho Brandão foi fundado no ano de 1992, por um grupo de intelectuais e entidades que encontraram na formação dessa associação a forma de dar continuidade ao projeto científico-cultural do seu patrono. O Presidente da Fundação Eng.º António de Almeida, Dr. Fernando Aguiar-Branco, ocupou o lugar de sócio fundador, numero um, seguido do Presidente da Câmara Municipal de Arouca, do Presidente do Centro Social Rainha Santa Mafalda e do Juiz da Real Irmandade da Rainha Santa Mafalda. Ficou sediado no Mosteiro de Arouca. O artigo 3º dos estatutos esclarece a missão do Centro de Estudos: “continuar a obra de D. Domingos de Pinho Brandão de promoção da cultura, enquanto criação dum povo situado num tempo e lugar; e de investigação e divulgação da arte, nomeadamente da que se conserva em Arouca”.

A partir de 1992 passou a publicar a revista científica POLIGRAFIA, da qual fez parte do Conselho Científico dez ilustres vultos da cultura e das ciências humanas do Porto e da Universidade do Porto. A I série foi publicada de 1992 a 2008, num total de dez volumes, é composta por 106 trabalhos científicos. Está em preparação a II série da Revista Poligrafia.

Em 1998 o Centro de Estudos organizou o I CONGRESSO SOBRE A DIOCESE DO PORTO, sob o tema Tempos e Lugares de Memória, em parceria com a Faculdade de Letras da Universidade do Porto e com a Universidade Católica. As actas do Congresso estão publicadas em dois volumes.

Por acordo entre o Reitor do Seminário Maior do Porto e o Presidente do CEDDPB, a biblioteca pessoal do de D. Domingos de Pinho Brandão, foi deslocada para a Arouca. Está disponível – em fase de catalogação - para consulta no Mosteiro de Arouca, no espaço Biblioteca Memorial D. Domingos de Pinho Brandão, um espaço polivalente composto por auditório e núcleo museológico de arte sacra contemporânea.