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Reportagem Sapo Viagens

Durante séculos foram as monjas que mandaram em Arouca e outras terras de concelhos vizinhos. Ainda hoje o Mosteiro de Santa Maria de Arouca define a centralidade da vila. Guarda um valioso património de arte sacra.

É um edifício em granito e enorme. “Data dos finais do século XVII até finais do século XVIII. O primeiro edifício é muito anterior, de 925 segundo a documentação existente na Torre do Tombo.

Em 1216 deu entrada a rainha Mafalda, filha de Dom Sancho I e neta de Dom Afonso Henriques. Ela recebeu o mosteiro como testamento após a morte do seu pai.”

A cronologia é de Carlos Teixeira de Brito. É o Juiz da Real Irmandade Rainha Santa Mafalda que foi criada em 1886 quando da morte de Maria José Gouveia Tovar de Meneses, a última monja do Mosteiro e o encerramento era obrigatório devido à extinção das ordens religiosas. A Irmandade manteve a seu cargo todo o espólio artístico do Mosteiro.

A Irmandade foi criada nessa altura “e ficou autenticada por alvará régio de Dom Luís I. Teve a seu cargo todo o espólio artístico do Mosteiro. Arouca é um caso único em todo o país porque manteve praticamente todas as obras de arte.

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